quarta-feira, 1 de agosto de 2012

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-j_titluH_UVfe6inWNkAxVugOxH1tzGKk0HVvb8eOjD19xFxMF890Iy2cPbd2jvxg_7_U_eZ3ZB0oGr9qUnGdW3gnTs9PG2PM5Oc5pii0eb4fuUX5X24deHb6rEqOtSXKkiHSQbZtOFc/s1600/vento1.jpg
Cantando e dançando o vento chega à minha porta.
Em teu canto ouço uma voz debulhada, fabricada de mel.
Cantas aos quatro cantos do mundo, ao céu e ao inferno
Cantas uma canção de vida
Mas cantas uma canção nefária...
Enches com tua voz doce os mares, o sol, os porões da terra...
Só posso ouvir um canto, cada um só pode ouvir um canto
Aquele canto que voa e que espalha a precisão de um tempo
tempo de cantar....

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