Mergulhada na fantasia do ser fui dando asas ao meu mundo interior, tão alheio à vida!
lembranças ainda mornas da última vez que vi o tempo como seixos rolando no rio...
Sob aquele olhar tímido e penetrante deixei-me conduzir por águas turvas.
Não foi certo esperar os ventos do norte... eles são incapazes!
A natureza está ausente daquele sentimento.
Por hoje é a partida que constrói a dimensão do ser!
Permanecer imóvel...
Quem dera fosse possível olhar mais uma vez na mesma direção de outrora!!!
Quem dera fosse meu...
Aquele tempo!
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